| Imagem em link |
António Guterres é o nosso Cristiano Ronaldo da paz. É o Dalai Lama português. É o Chuck Norris da negociação.
O engenheiro lisboeta que governou o nosso país e é incontestavelmente um homem humano que nos tem surpreendido ao longo dos anos com a sua bondade e dedicação aos outros.
Como Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados travou duras batalhas ao longo de dez anos, e andou no terreno junto daqueles que precisavam de ajuda. Sem hesitar cumpriu.
Hoje, o nosso Secretário geral da Organização das Nações Unidas tem o Mundo nas mãos. Tarefa árdua esta de moderar e de apelar à paz num Mundo sem rumo e em destruição.
Admiro a coragem de quem, como ele, tenta acalmar os ânimos entre os Estados Unidos da América e Coreia do Norte. Admiro a mensagem que transmite com o rosto carregado de preocupação e desassossego.
O nosso Guterres é como um super herói da vida real que luta todos os dias por um Mundo melhor, que quer manter a paz e a harmonia.
Não é fácil tentar acalmar uma situação de possível utilização de armas nucleares, não é fácil tentar resolver a crise dos refugiados, não é fácil evitar a fome.
É difícil ocupar o seu cargo. Ainda para mais num Mundo sem confiança, onde os próprios vizinhos desconfiam uns nos outros e os países duvidam dos seus aliados.
Parece-me que conseguirá manter unidas as nações. Trabalho que não depende só dele, mas pelo qual dá a cara todos os dias. Pois, um promotor da paz está sempre a trabalhar.
Como ele disse há uns dias, o Mundo está em pedaços, por isso peço-lhe, nosso Guterres, apanha os pedaços e junta o puzzle, nós precisamos de ti.
Comentários
Enviar um comentário