A inércia de pensamento e de criatividade é o maior inimigo de um escritor. Não que me considere escritora, mas só alguém de se refugia nas letras e tem uma necessidade vital em escrever.
Talvez sejam os constantes "nãos" que tornem a insistência numa paralisação de pensamento. E que pensamento!
O despertar para a criatividade pode demorar horas, dias, meses. E, apesar de ter escrito um livro recentemente, hoje não consigo escrever.
A culpa não será das letras decerto. É a pasmaceira de vida, um tanto desinteressante do ponto de vista poético e melancólico que não me traz inspiração.
Estou farta de histórias de amor. As mensagens de tragédia já lá vão. Agora precisava de um sentimento novo, algo desafiante e desafiador que despertasse a vontade de escrever que há em mim.
Parece-me redundante e absurdo escrever um texto sobre a apatia da escrita, a desmotivação e a consciência de que nem todos somos "José Rodrigues dos Santos" - isto pela capacidade incontornável de escrita do autor e jornalista. Mas, neste momento só consigo escrever sobre escrever. Ridículo!
Enquanto as ninfas do Dão e as musas da Beira Alta não me vêm inspirar, fico por aqui a riscar o papel e a fazer "delete" no computador.
Talvez sejam os constantes "nãos" que tornem a insistência numa paralisação de pensamento. E que pensamento!
O despertar para a criatividade pode demorar horas, dias, meses. E, apesar de ter escrito um livro recentemente, hoje não consigo escrever.
A culpa não será das letras decerto. É a pasmaceira de vida, um tanto desinteressante do ponto de vista poético e melancólico que não me traz inspiração.
Estou farta de histórias de amor. As mensagens de tragédia já lá vão. Agora precisava de um sentimento novo, algo desafiante e desafiador que despertasse a vontade de escrever que há em mim.
Parece-me redundante e absurdo escrever um texto sobre a apatia da escrita, a desmotivação e a consciência de que nem todos somos "José Rodrigues dos Santos" - isto pela capacidade incontornável de escrita do autor e jornalista. Mas, neste momento só consigo escrever sobre escrever. Ridículo!
Enquanto as ninfas do Dão e as musas da Beira Alta não me vêm inspirar, fico por aqui a riscar o papel e a fazer "delete" no computador.
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