No dia 1 de Outubro, dia em que muitos portugueses não exerceram o direito ao voto, muitos dos nuestros hermanos foram violentados à boca das urnas.
Por cá, a abstenção continua a atingir percentagens elevadas levando a crer que nós não nos importamos com quem nos vai governar.
Por lá, foi um referendo desumano que parece irreal.
Os portugueses continuam a desacreditar nos políticos, mas ainda assim elegem sem pensar. Uns não votam e preparam desculpas de quem pouco se importa. Esses, os não votantes, são os primeiros a criticar, a julgar, a pisar, mas afinal em nada ajudam a traçar o destino do seu concelho e da sua freguesia.
Os catalães querem decidir o seu rumo, num desejo que já não é de agora, mas são proibidos e punidos.
Por aqui é bom lembrar que em ambos os países vivemos em democracia. A democracia é o direito do povo.
Nós tivemos o direito, e como aos direitos estão inerentes os deveres, para mim, nós também tivemos o dever de eleger e de participar.
Os nuestros hermanos não tiveram o direito. Quiseram silenciar a sua voz e impedir a tomada de decisão. Em Espanha não houve democracia, houve sim cobardia e violência gratuita.
Em Portugal ganhámos todos os que contribuímos activamente para a tomada de decisão.
Em Espanha perde-se o rumo. Ganhou a desonestidade, a brutalidade, a impaciência, a malvadez. Restam apenas as imagens inacreditáveis que fazem cair a máscara de uma democracia ilusória.
O dia 1 de Outubro passou a ser mais um dia de reflexão: por muitos de nós que não votámos, e por eles que não se deixam calar. Que o povo tenha sempre voz!
Por cá, a abstenção continua a atingir percentagens elevadas levando a crer que nós não nos importamos com quem nos vai governar.
Por lá, foi um referendo desumano que parece irreal.
Os portugueses continuam a desacreditar nos políticos, mas ainda assim elegem sem pensar. Uns não votam e preparam desculpas de quem pouco se importa. Esses, os não votantes, são os primeiros a criticar, a julgar, a pisar, mas afinal em nada ajudam a traçar o destino do seu concelho e da sua freguesia.
Os catalães querem decidir o seu rumo, num desejo que já não é de agora, mas são proibidos e punidos.
Por aqui é bom lembrar que em ambos os países vivemos em democracia. A democracia é o direito do povo.
Nós tivemos o direito, e como aos direitos estão inerentes os deveres, para mim, nós também tivemos o dever de eleger e de participar.
Os nuestros hermanos não tiveram o direito. Quiseram silenciar a sua voz e impedir a tomada de decisão. Em Espanha não houve democracia, houve sim cobardia e violência gratuita.
Em Portugal ganhámos todos os que contribuímos activamente para a tomada de decisão.
Em Espanha perde-se o rumo. Ganhou a desonestidade, a brutalidade, a impaciência, a malvadez. Restam apenas as imagens inacreditáveis que fazem cair a máscara de uma democracia ilusória.
O dia 1 de Outubro passou a ser mais um dia de reflexão: por muitos de nós que não votámos, e por eles que não se deixam calar. Que o povo tenha sempre voz!
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