Dizem os entendidos que a gravidez reduz a massa cinzenta. Concordo.
Quanto mais grávida estou, pior. Estou a ficar um autêntico peixe, melhor dizendo, um peixe-balão. Inchada, burra e espinhosa.
Desde que engravidei a minha criatividade diminuiu drasticamente. Se andava super inspirada na escrita e a produzir textos diários, parece que já não estou. É que de momento já é complicado escrever uma simples SMS com nexo.
O meu espírito crítico mantém-se, mas esqueço-me facilmente das minhas próprias opiniões, isto é, tenho "brancas" constantes ao longo de uma conversa.
A minha tagarelice continua, só que cada vez digo menos coisas com conteúdo e dou por mim a repetir a mesma história vezes e vezes sem conta.
A minha memória de elefante transformou-se num pintainho e de repente já não sei onde está a roupa do meu marido; pior, não sei da minha (e olhem que o número de peças que me serve é bastante reduzido).
Até a minha capacidade de "bom" ouvinte está perra. Perco ligeiramente o interesse nas conversas e algumas vezes não percebo nada.
A minha paciência... Ui! Não há como falar em algo que não existe. Esgotou!
O humor tornou-se mais negro do que um dia de trovoada e já me apresso a dizer como estou pesada antes que alguém referia que "na outra gravidez estava diferente".
E a vontade de adquirir conhecimento?! Hmm... Já só me apetece ver o Catfish ou programas de casamentos e remodelações.
Em relação ao tratar do aspecto físico, nem se fala, numa altura onde cortar as unhas dos pés é um momento de puro contorcionismo, já só quero as t-shirt do marido e um creme gordo na barriga.
A minha cabeça está tão baralhada que adoro comer milho enlatado, pêssegos e favas secas.
Definitivamente não posso abusar no queijo, não vá ficar assim até o mais velho ir para a universidade.
Quanto mais grávida estou, pior. Estou a ficar um autêntico peixe, melhor dizendo, um peixe-balão. Inchada, burra e espinhosa.
Desde que engravidei a minha criatividade diminuiu drasticamente. Se andava super inspirada na escrita e a produzir textos diários, parece que já não estou. É que de momento já é complicado escrever uma simples SMS com nexo.
O meu espírito crítico mantém-se, mas esqueço-me facilmente das minhas próprias opiniões, isto é, tenho "brancas" constantes ao longo de uma conversa.
A minha tagarelice continua, só que cada vez digo menos coisas com conteúdo e dou por mim a repetir a mesma história vezes e vezes sem conta.
A minha memória de elefante transformou-se num pintainho e de repente já não sei onde está a roupa do meu marido; pior, não sei da minha (e olhem que o número de peças que me serve é bastante reduzido).
Até a minha capacidade de "bom" ouvinte está perra. Perco ligeiramente o interesse nas conversas e algumas vezes não percebo nada.
A minha paciência... Ui! Não há como falar em algo que não existe. Esgotou!
O humor tornou-se mais negro do que um dia de trovoada e já me apresso a dizer como estou pesada antes que alguém referia que "na outra gravidez estava diferente".
E a vontade de adquirir conhecimento?! Hmm... Já só me apetece ver o Catfish ou programas de casamentos e remodelações.
Em relação ao tratar do aspecto físico, nem se fala, numa altura onde cortar as unhas dos pés é um momento de puro contorcionismo, já só quero as t-shirt do marido e um creme gordo na barriga.
A minha cabeça está tão baralhada que adoro comer milho enlatado, pêssegos e favas secas.
Definitivamente não posso abusar no queijo, não vá ficar assim até o mais velho ir para a universidade.
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